Recentemente, um caso que aconteceu no município de Cerejeiras, localizado no estado de Rondônia, chamou a atenção da milhares de internautas, após a professora Elaine Cosmo, contratada pela Escola Dimensão, acabar dando uma resposta bastante polêmica a uma aluna.
Quando faltava apenas 10 minutos para que a aula acabasse, uma aluna do quinto ano, de apenas 11 anos de idade, levantou a mão para realizar uma indagação a educadora. Na ocasião, a garotinha afirmou que havia perguntado para a mãe de onde vinha os bebês, contudo, ela pediu para que perguntasse a professora.
Após ouvir a pergunta, Elaine se mostrou constrangida, uma vez que a maioria dos alunos já sabiam, dado que estavam entrando na pré-adolescência.
Professora dá resposta didática
Na ocasião, Elaine Cosmo perguntou quais alunos já sabiam da resposta, com apenas quatro alunos afirmando que não sabiam ou não querendo opinar. Elaine, então, pediu para que aqueles que sabiam da ‘pergunta inusitada’ pudessem ficar em silêncio, esbanjando boa vontade para explicar a menina como vinham os bebês, informando ser necessário que uma mulher e um homem adultos se juntassem com o objetivo de conceber uma criança através de atos íntimos, dizendo, ainda, que o homem é responsável por fabricar espermatozoides, ao passo que a mulher concebe a criança através do útero. A professora ainda chamou a atenção dos alunos ao afirmar que, um dia, todos haviam sido espermatozoides.
Mães criaram grupos com intuito de denegrir professora
Tudo parecia estar sob controle, até que, no dia seguinte, aproximadamente às 13h, a mãe de um aluno tomou a decisão de ligar para a escola com o objetivo de reclamar da a atitude da professora, acusando-a de realizar atos obscenos para aos alunos.
Não parando por aí, diversas mães haviam criado um grupo através do WhatsApp, denegrindo a imagem de Elaine, que acabou sendo demitida após as acusações.
Professora ficou abalada com a repercussão
A professora ainda decidiu se pronunciar após o caso, afirmando ter ficado abalada com as atitudes das mães e optando por não sair de casa, uma vez que foi taxada como uma “professora que realiza gestos obscenos”. Elaine enfatiza que o fato a abalou psicologicamente, não recebendo nenhum tipo de benefício ou direito.