VÍDEO: Lula chora ao reafirmar compromisso com combate à fome no país

Como é de conhecimento dos brasileiros, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se tornará o mais novo presidente do país, derrotando Jair Messias Bolsonaro (PL) no dia 30 de outubro, após colecionar 2,1 milhões de votos a mais.

Nesta quinta-feira (10), Lula chamou a atenção dos brasileiros após realizar um discurso em Brasília, momento que afirmou, novamente, manter um compromisso no combate à forme existente em território brasileiro.

Na ocasião, o candidato petista realizou um discurso ao lado de outros aliados políticos no CCBB (Centro Cultural do Banco do Brasil). Por lá, a presidente do Partido dos trabalhadores e Deputada Federal Gleisi Hoffman marcou presença, estando, também, o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB).

Lula afirmou que, quando terminar seu mandato, se cada brasileiro possuir a chance de tomar café, almoçar e jantar novamente, ele terá conseguido cumprir sua missão como presidente da República. Após realizar as falas, Lula caiu no choro, sendo aplaudido por aqueles que estavam no encontro.

Prosseguindo, o petista fez questão de demonstrar seu descontentamento, afirmando não esperar que a fome voltasse a assolar o país novamente.

De acordo com as informações publicadas através do Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar, aproximadamente 30 milhões de brasileiros precisam lidar com a fome no Brasil.

Em seu discurso, Lula enfatizou que, ao deixar a presidência, imaginava que, nos anos dez anos seguintes, o Brasil conseguiria estar no mesmo patamar que países como Inglaterra e França, progredindo nas conquistas sociais.

Geraldo Alckmin

Durante seu discurso, Lula pontuou que seu vice, Geraldo Alckmin, não será ministro do futuro governo. O filiado do PSB, neste momento, está coordenando a equipe, dividindo trabalhos que possuem o intuito de discutir problemas relacionados a economia, saúde e desenvolvimento social.

Lula chamou a atenção dos ouvintes ao afirmar que aqueles que perderam as eleições também poderão escrever a história do país, participando da transição de governos.