O clima leve que o Lady Night, programa de entrevistas apresentado por Tatá Werneck no Multishow e na emissora de Roberto Marinho, passa aos fãs e telespectadores, aparentemente, não é o mesmo que o vivido pela produção do programa noturno. Um ex-assistente de direção da emissora carioca fez um desabafo após ser demitido e acusou a humorista de assédio.
Gabriel Muller, que atua como assistente de direção do programa citado, rompeu o silêncio e fez um forte desabafo e afirmou que trabalhar nos bastidores da atração da humorista era “um horror”. Vale lembrar que, o jovem encerrou o contrato com o programa esse ano. “Vai e não volte nunca mais 2024! Assim como Lady Night e Tatá [Werneck] na minha vida”, escreveu ele, numa publicação realizada no Instagram. O perfil do rapaz, todavia, é fechado, mas a coluna teve acesso à publicação.
Conforme com o profissional, a última temporada do programa foi “a pior” e que quem passa pela atração, só arruma “problemas” com Tatá Werneck. “Seis temporadas de horror. A última temporada a pior, sendo acusado por algo que não fiz, ficando desempregado. Todos que passam pelo Lady [Night] saem com problemas com a apresentadora”, disse.
Em seu desabafo, o ex-assistente acusou a apresentadora de “assédio” e não satisfeito ainda contou que precisou fazer terapia após trabalhar no Lady Night. “São incontáveis os assédios que toda temporada a equipe passa. Tenho vergonha de ter ficado tanto tempo em um lugar desses. Eu aceitei, e hoje pago o preço, a terapia, para lidar com as dores e problemas causados por tantas situações absurdas vividas. Que venha 2025”, encerrou.

A colunista Fabia Oliveira entrou em contato com a humorista para comentar as acusações do ex-assistente, porém até o fechamento dessa reportagem, não obteve retorno. O espaço permanece aberto para um posicionamento da artista.
Cirurgia
Nesta semana, Tatá Werneck surpreendeu aos internautas e seguidores com a informação de que está internada. Sem dar entregar muitas informações, a humorista fez uso de suas redes sociais para contar que tudo correu bem. Ela está no hospital Vila Nova Star, em São Paulo.
“As pessoas estão me perguntando se está tudo bem, está tudo bem. Estava com essa cirurgia marcada há muito tempo, mas não tive tempo de folga e recuperação”, disse. Tatá ainda explicou que a decisão foi por conta de compromissos profissionais: “Iam ser dois dias de recuperação, fiquei com medo de não conseguir fazer o prêmio [Multishow, na última terça-feira (3/12)]”.
Todavia, a apresentadora fez questão de destacar que vai precisar de mais tempo de descanso do que o previsto. “Eu já estou ótima, graças a Deus, um pouco inchada do soro. Um pouco mais feia, talvez, sem nada definido”, atualizou.
“Vocês sabem que eu sempre tive e reclamei de umas cólicas bizarras, vocês acompanharam isso”, ressaltou ao surgir ao lado da médica cardiologista Dra. Ludhmila Abrahão Hajjar. A atriz ressaltou o motivo: “Eu tenho muito medo de anestesia. Quando alguém vai me furar para ver a glicose, eu não deixo, eu vou lá e eu mesma furo. Eu sou bem medrosa, não gosto de fazer cirurgia, mas peço para ter um cardiologista acompanhando”, disse Tatá Werneck.