As investigações continuam, sobre a morte do professor Max Izênio Veras, de 35 anos. O assassinato ocorreu na cidade de Brejo dos Santos, localizada no Sertão da Paraíba.
Mas foi assassinado, instantes depois de registrar um vídeo dentro de um cemitério da cidade. O mesmo postou o registro em seu canal do YouTube, um pouco antes de morrer.
No vídeo que repercutiu nas redes sociais, o professor faz um apelo. Ele pede pela justiça de 15 pessoas que ali estavam falecidas.
No vídeo o professor acusa uma facção criminosa, como responsável pela morte de seus familiares. Logo o mesmo vai além, ele cita o nome de algumas pessoas que estariam envolvidas no assassinato.
Durante a fala, ele chegou a acusar mais de 80 pessoas no vídeo, logo o assunto começou a repercutir muito na internet. As autoridades encontraram o professor morto dentro de seu carro, no centro da cidade, instantes após as acusações.
O delegado do caso passou mais informações, ele disse que Max teve acesso a dados de um inquérito antigo. Por isso, ele acabou virando muitos nomes no vídeo.
“O que aconteceu foi que ele fez visitas ao Fórum e coletou dados antigos de inquéritos já julgados e com pessoas já condenadas pelo Tribunal do Júri. Ele acusou cerca de oitenta pessoas, muitas inocentes e outras não, misturou narrativas”, afirmou Homero.
Segundo informações recentes, a polícia disse que Max já havia respondido por calúnia, injúria e difamação, no Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB). Nos últimos anos o professor teria adquirido muitos inimigos.