A segunda derrota do Brasil no vôlei masculino lá em Paris deu o que falar nas redes sociais. A Seleção, que já ganhou três ouros na história do vôlei, tá sendo alvo de muita crítica, não bastasse isso, o jeito do Bernardinho, o técnico, está sendo também bastante questionado. Muita gente está dizendo que ele tá mais calmo do que o normal.
“Saudade de quando o Bernardinho não usava a educação positiva!”, “Quando Bernardinho se rasgava inteiro, invadia quadra, batia nos jogadores e tacava fogo na quadra, a gente não passava por isso”, “Tô achando o Bernardinho tão calmo nessas Olimpíadas”, “Seria Bernardinho 2024 a versão vôlei de Felipão 2014?”, “O Bernardinho do Antigo Testamento precisa voltar”, esses são alguns dos comentários que bombaram na internet.
Sob o comando do Bernardinho, a seleção brasileira de vôlei já faturou duas medalhas de ouro nas Olimpíadas, em 2004 e 2016. Ele ficou de fora dos últimos Jogos Olímpicos e, sem ele, o Brasil voltou sem nenhuma medalha.
Na estreia, a seleção brasileira foi derrotada pela Itália por 3 sets a 1. E aí, na quarta-feira, o Brasil perdeu de novo, dessa vez para a Polônia, num jogo disputado que terminou em 3 sets a 2. O próximo desafio é nesta sexta-feira contra o Egito, e a galera tá torcendo para que o time consiga se classificar como um dos melhores terceiros colocados.
Cara, eu lembro de quando o Bernardinho era aquele técnico nervosão, que não deixava barato. Sério, ele quase entrava na quadra pra jogar junto com os caras. Agora, o pessoal tá achando que ele tá muito zen. Será que isso tá influenciando no desempenho do time? Tem quem diga que sim, e que a equipe tá sentindo falta daquele Bernardinho mais enérgico, que dava bronca e motivava na marra.
O fato é que a cobrança tá grande. Afinal, o vôlei masculino do Brasil sempre foi sinônimo de vitória, e qualquer coisa diferente disso gera uma baita frustração. E com as redes sociais, tudo fica ainda mais evidente. A torcida não perdoa, ainda mais em tempos de Olimpíadas, onde cada jogada, cada erro, vira assunto.
Eu me lembro de uma vez que fui num jogo de vôlei no Maracanãzinho, e ver o Bernardinho gritando à beira da quadra era quase tão emocionante quanto o jogo em si. Aquele jeito dele de puxar o time, de não aceitar menos do que o melhor, fez história. Talvez, com o tempo, ele tenha mudado o estilo, buscando algo mais tranquilo, mas a galera sente falta daquele Bernardinho antigo.
Enfim, a esperança é que o Brasil consiga virar esse jogo contra o Egito e siga firme na competição. O espírito olímpico é isso: superação, garra e, claro, um pouco de sorte. Vamos ver se o Bernardinho e a seleção conseguem trazer essa energia de volta e mostrar porque o Brasil é uma potência no vôlei.
Tomara que o Bernardinho encontre o equilíbrio certo entre calma e intensidade, e que a seleção volte a dar show em quadra. A torcida tá junto, na expectativa de ver o Brasil brilhar de novo no vôlei masculino. Força, Bernardinho! Vamos que vamos, Brasil!