Anitta é inocentada em processo contra fraude, revela site

A cantora Anitta foi inocentada de um processo contra a fraude em assinatura, sendo acusada por Maria Ilza de Azevedo Silva. As empresas Netflix e Conspiração Filmes, que também figuravam no processo, foram exculpada. As informações são exclusivas do site Notícias da TV.

Conforme com a publicação, Maria Ilza de Azevedo Silva abriu um processo em 2021 por ter surgido em um dos episódios do documentário Made In Honório, lançado em 2020, que exibia os bastidores da carreira da cantora.

Segundo com a advogada da reclamante, não houve permissão da mesma para que aparecesse na produção audiovisual.

A decisão da absolvição foi proferida pelo juiz Josue de Matos Ferreira, da 2ª Vara Cível de Macaé, compartilhada no último dia 17.

Todavia, conforme com o Notícias da TV, que teve acesso à sentença do juiz Josue de Matos Ferreira, da 2ª Vara Cível de Macaé, o magistrado taxou o documento legítimo:

Tendo em vista o resultado da prova pericial que atestou, com base nos elementos técnicos que informam a ciência da grafotecnia e nos achados analisados, que a assinatura foi promanada pelo punho escritor da autora sra. Maria Ilza de Azevedo Silva, declaro materialmente autêntico o documento e, consequentemente, rejeito a arguição de falsidade“, escreveu.

A decisão foi baseada no laudo da especialista em grafia Desiree Aquino Barreto Trancho e publicado no dia 17. Dona Maria Ilza ainda pode recorrer. A advogada da idosa solicita também que sejam examinados ​​os possíveis danos morais e materiais sofridos por ela.

Relembre o caso

Fã antiga da cantora, dona Maria Ilza apareceu no quinto episódio de “Made in Honório”. Em seguida, Anitta aparece se preparando para a sua apresentação no Rock in Rio, em 2019, e se surpreende com a presença da fã, sentada na sala de sua residência.

Embora de não ter destratado a idosa, a série mostrou Anitta queixando-se da falha na segurança. Miriam Macedo, mãe de artista, ainda tentava resolver a situação dizendo que, na portaria, ela havia dito que tinha ido ao local entregar uma roupa e, por isso, foi liberada para entrar.