Ana Maria Braga toma atitude drástica ao relembrar ex-sogras ao vivo

A apresentadora Ana Maria Braga sempre manda a real no “Mais Você”, né? E essa terça-feira foi daquelas que a gente até para pra ver. Ela deu uma boa risada ao lembrar das suas ex-sogras e acabou arrancando risada de todo mundo no estúdio também.

Tudo começou quando a Ju Massaoka, que sempre participa do programa, comentou que só teve duas sogras na vida. Aí, a Ana não se segurou e riu alto. Eu imagino que esse seja aquele tipo de risada que contagia, sabe? E logo ela já mandou aquela: “Eu nem vou falar nada… Isso sem casar! Fora as que eu casei, umas três [legais]”. E, claro, o pessoal no estúdio caiu na gargalhada junto com ela.

E não é pra menos, né? A gente sabe que sogra é aquele tema que sempre rende. Algumas são tranquilas, mas outras… Bom, aí depende da sorte de quem se casa. E a Ana Maria sabe bem disso! Tanto que logo emendou dizendo que, hoje em dia, ela se esforça pra ser uma sogra mais de boa. “Por isso que eu sou uma sogra legal agora”, disse, bem-humorada. “Eu sei o que é não ser uma sogra legal, já experimentei muitas”, e pronto, mais risada. Acho que é o tipo de experiência de vida que te ensina, né? Depois de tantas sogras, dá até pra pegar umas dicas de como não ser chata com os genros e noras.

Mas aí veio a parte mais engraçada, quando a Ana resolveu contar sobre a “sogra mais temida” que ela já teve. Pelo jeito, essa mulher não facilitava nada pra ela. Parece até história de filme de comédia, mas ela contou que a sogra deixava ela tão desconfortável que ela até começou a passar mal! “Eu queria ir embora da minha cidade”, disse, falando de São Joaquim da Barra, no interior de São Paulo, onde ela cresceu. E aí vem o conselho, que eu achei super sensato: “Pra quem tem filho ou filha pra casar, trate bem, não custa nada… sorria, sirva um cafezinho, bolinho. Fique ruim depois que casa”, brincou ela.

Essa fala da Ana Maria é bem aquela coisa que a gente vê nas famílias mesmo. No começo, todo mundo se esforça pra parecer a família perfeita, a sogra boazinha que recebe todo mundo com sorriso no rosto e café na mesa. Mas, conforme o tempo passa, a máscara cai, né? Não que isso seja regra, mas conheço várias histórias assim. Todo mundo tem uma anedota engraçada ou trágica envolvendo sogra, e é impressionante como isso é universal.

Ah, e vamos combinar, tem que ter muito jogo de cintura pra ser sogra. Se for muito protetora, pode acabar sufocando o relacionamento dos filhos, mas se for distante demais, corre o risco de parecer fria ou indiferente. Eu imagino que a Ana, com toda a experiência que já teve, deve ter achado um bom meio-termo. Pelo menos, ela parece levar a coisa com bom humor.

Eu, por exemplo, não tive tanta sorte com a minha primeira sogra. Ela era daquele tipo que sempre queria dar pitaco em tudo, desde o jeito que eu fazia o jantar até a decoração da casa. Era complicado, mas com o tempo a gente vai aprendendo a lidar. A segunda foi mais tranquila, então acho que depende muito de como o relacionamento vai se desenrolando.

Enfim, o que a Ana Maria mostrou nessa história toda é que a vida com sogra pode ser complicada, mas, no final das contas, tudo é uma questão de como a gente encara as situações. Se você ri das dificuldades e aprende com elas, como ela faz, fica mais fácil. E, claro, quem não se divertiu com as histórias dela no programa?

Acho que essa é uma lição que muita gente pode tirar: no final, a risada é o melhor remédio. E se até a Ana Maria, com toda a bagagem que ela tem, consegue rir disso tudo, acho que a gente também pode tentar, né?