Durante o segundo turno das eleições, disputado entre o atual presidente da República, Jair Messias Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT), uma enorme apreensão envolvendo as urnas eletrônicas acometeu milhões de brasileiros, que demonstravam preocupações com a veracidade dos votos.
Com isso, o Ministério de Defesa foi chamado pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) para ser um dos órgãos fiscalizadores, obtendo acesso às etapas de preparação e realização da corrida presidencial. Os profissionais obtinham o intuito de identificar possíveis inconstâncias no sistema eleitoral.