Vídeo: Adriana Araújo detona PL do aborto e faz duro desabafo: “É preciso impedir”

A apresentadora do Jornal da emissora Band, Adriana Araújo não ficou calada e detonou ao vivo nesta quinta-feira (13) ao falar sobre a PL 1904/24. Dividindo opiniões nas redes sociais, o projeto tem a finalidade de equiparar o aborto com casos de homicídio em todo o território nacional.

Para a âncora do noticioso, é um absurdo querer punir as vítimas do estupro, visto os dados alarmantes divulgados anualmente. “Olha, tem 7 minutos que o Jornal da Band está falando sobre esse projeto, indecoroso, que os deputados tentam aprovar a toque de caixa. Pois nesse tempo, nesses 7 minutos, o Brasil registrou mais um estupro”, iniciou a jornalista bastante revoltada com o projeto.

“Tem um massacre acontecendo contra as meninas pobres desse país. De cada 10 estupros, 6 são contra meninas violentadas por parentes, dentro da própria casa”, detonou Adriana Araújo, demostrando todo o seu descontentamento.

“Quando o pai, o tio, o padrasto, se tornam algozes, o estado se omite, os deputados, se calam, os estupradores, muitas vezes, reincidentes, passam bem longe dos bancos dos réus, pra onde, agora, querem empurrar as vítimas. Os deputados falam ‘em nome da fé’, como se tivessem uma procuração de Deus. Pois em nome de Deus, atrocidades já foram cometidas ao longo da história. Agora, não se trata de ser contra ou a favor do aborto. É preciso impedir essa barbárie contra as meninas do Brasil”, concluiu a jornalista.

Confira na publicação na íntegra:

Âncora da GloboNews cai no choro ao falar sobre PL do aborto: “Dor e sofrimento”

A jornalista, Mônica Waldvogel rompeu o silêncio na manhã desta quinta-feira (13) e caiu no choro no decorrer de mais uma edição do Em Ponto, na GloboNews. Ao comentar sobre o PL 1904/24, que equipara o aborto ao homicídio e prevê uma pena que pode ser maior do que a recebida por estupradores.

A apresentadora abriu o coração e fez um forte relato ao falar sobre o assunto no noticioso: “Mas eu fico muito tocada com todo esse sofrimento, pois é muito grande. É algo muito grande para essas famílias, para essas pessoas. Elas não compreendem o que está acontecendo, não compreendem a gravidez e ninguém as informou como isso funciona”, disse.

“Então, imagina uma menina, de família pobre, que sofreu esse crime por tanto tempo, chegar no hospital com um bebê na barriga, sem saber o que está ocorrendo e ainda ser criminalizada”, continuou Mônica Waldvogel.

Para encerrar, a profissional emendou, enquanto chorava ao vivo: “Ela vai ser condenada e julgada sem que nada da trajetória de dor e sofrimento seja considerada… Enfim, esse tema me tocou muito porque alguém tem que olhar para essa parte da sociedade. Mas essa é parte que está menos defendida por todo mundo, até com a família“.

Confira o momento: