Então, sobre o documentário “I Am: Céline Dion”, a cantora fez uma promessa interessante: que voltaria aos palcos se precisasse cantar de novo. Isso rolou depois dela revelar ao mundo seu diagnóstico de uma doença autoimune chamada Síndrome da Pessoa Rígida.
Depois dessa promessa, Céline apareceu na abertura das Olimpíadas em Paris, que foi o primeiro show dela em dois anos. Parece que ela cumpriu a palavra, né?
Ela cantou “L’Hymne À L’Amour”, uma música originalmente interpretada pela Edith Piaf, e foi aplaudida de pé pelo público. E o palco? Bem, nada menos que aos pés da Torre Eiffel, depois da passagem tradicional da tocha olímpica. Assim como a Lady Gaga, Céline também era uma das atrações esperadas do evento.
Céline Dion revela diagnóstico ao mundo Recentemente, a cantora deixou todo mundo de boca aberta com seu documentário “I Am: Céline Dion”. Nessa produção, ela falou sobre como a Síndrome da Pessoa Rígida tem afetado sua vida pessoal e sua performance nos palcos.
Apesar de ter recebido o diagnóstico em 2022, Céline disse que já suspeitava que algo estava errado desde 2008, quando começou a ter os primeiros sintomas, como espasmos musculares.
“Me parte o coração saber que ela sempre foi tão disciplinada e trabalhou duro”, disse a irmã dela, Claudette, numa entrevista à imprensa canadense. A Claudette virou meio que a porta-voz da Céline depois do diagnóstico.
Essa doença é rara e afeta o sistema nervoso. Durante uma crise, pessoas como a Céline ficam com o corpo completamente rígido. Por causa disso, ela teve que cancelar sua turnê mundial, sem previsão de retorno.
“Cheguei ao ponto de não conseguir andar, perdia o equilíbrio. Muita dor. Consigo usar minha voz ainda e sinto muita falta das músicas, das pessoas, como sinto falta delas”, disse Céline no documentário.
Mudança de estilo e toque pessoal Agora, vou falar um pouco mais casual, como se estivesse conversando com um amigo. Sabe, é uma baita pena o que tá rolando com a Céline. Eu sempre curti muito as músicas dela e vê-la lidando com essa doença é de partir o coração. Ela sempre foi uma artista incrível, com uma voz poderosa e uma presença de palco única.
E olha, eu lembro de ter assistido a abertura das Olimpíadas em Paris. Foi um espetáculo! Ver a Céline cantando aquela música linda da Edith Piaf, bem debaixo da Torre Eiffel, foi emocionante. Parecia cena de filme, sabe? Todo mundo aplaudindo de pé, um momento que vai ficar na memória de muita gente.
Mas, ao mesmo tempo, fico pensando no quanto deve ser difícil pra ela, com essa condição. Espasmos musculares, dor constante, e ainda assim, ela se mantém forte e continua encantando o mundo com sua música. É inspirador, de verdade.
Fico aqui torcendo para que ela consiga encontrar algum tratamento que ajude a aliviar os sintomas e, quem sabe, voltar a fazer shows de forma mais regular. A música dela faz falta, e a energia que ela transmite é única.
Conclusão Enfim, é isso. A vida tem dessas, né? Momentos de glória e desafios difíceis, tudo misturado. A Céline Dion, com sua voz incrível e determinação, continua sendo uma inspiração pra muita gente. E vamos continuar torcendo pra que ela possa superar essa fase complicada e voltar a brilhar nos palcos como sempre fez.