Recentemente, o advogado responsável por pichar diversos prédios em Brasília (DF), com frases de baixo calão a respeito do novo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), tomou a decisão de entrar com um recurso através do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) contra a diplomação envolvendo o petista. De acordo com o advogado, Lula realizou a prática de “estelionato eleitoral mediante o uso de droga”.
Através da petição realizada pelo advogado, onde é possível se deparar com ideias desordenadas e diversos erros de português, o advogado, identificado pelo nome de Claudemir Antônio Parisotto, afirma que tudo, na verdade, trata-se de uma “programação neurolinguística” e, através das substâncias ilícitas no corpo, a vítima é capaz de aceitar tudo como verdade, com os atos sendo gravados em sua mente. De acordo com a petição realizada por Claudemir, o estado em questão é denominado de “dormência do racional lógico”, duranndo o tempo que as substâncias estiverem ativas na mente dos reféns.
O recurso afirma que Lula havia realizado o estelionato eleitoral através do uso de substâncias ilícitas com o propósito de conseguir praticar os crimes, colocando em erro os eleitores no momento que fossem votar para conseguir vantagem ilícita. Não parando por aí, o advogado ainda afirma que o petista havia drogado Alckimin.
Segundo os relatos de Claudemir, a chapa eleita havia realizado o uso da substância LSD contra os eleitores para que eles votassem em quem não queriam. Além dos esforços para conseguir anular a diplomação de Alckmin e Lula, Claudemir ainda pediu para que o Tribunal Superior Eleitoral fizesse um chamamento que obtivesse, no mínimo, 100 eleitores e testemunhas que haviam votado 22, aparecendo 13 no momento que estavam realizando o voto.
Ainda no recurso, o texto afirma que mais de 2 milhões de brasileiros haviam sido drogados sem possuir o conhecimento, afirmando ter “certeza absoluta” que será encontrada a substância LSD.