No Brasil teve um aumento de cerca de 60% nas mortes de mulheres mais novas, de 15 a 49 anos por infarto de 1990 para 2019. Na faixa dose 50 a 69 anos, o número quase triplicou, subiu aproximadamente 176%. Esses dados são da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC).
As mulheres, na maioria tem dupla jornada, serviço de casa, filhos e também trabalham fora, levando muitas vezes ao estresse, problemas emocionais, falta de tempo para ir a uma academia, e muitas vezes o estado emocional é que levam a sofrer um infarto.