Com o fim do contrato com a emissora SBT no final de 2017, o cantor e humorista, Moacyr Franco, abriu o coração e entregou que se ofereceu para trabalhar sem remuneração no programa humorístico A Praça é Nossa, no entanto, a proposta não foi aceita pela emissora paulista.
No decorrer de sua participação em O Programa de Todos os Programas, no R7, o veterano ator revelou que foi chamado pela equipe da empresa e informado que existia uma ordem para que seu contrato fosse desligado.
“Quis saber qual o motivo, e eles falaram que era contenção de despesas. Falei que rasgava o contrato e assinava outro de R$ 500 por mês. Ficava com meu plano de saúde e ali fazendo A Praça [É Nossa]. Depois, disse que a Praça eu fazia de graça“, disse o veterano no decorrer do bate-papo.
“Eles falaram que ‘por enquanto, não’. E ficou por isso mesmo. Eu não entendi nada até hoje”, contou Moacyr, que garantiu não ter mágoas. “Foi maravilhoso, adoro o SBT, o Carlos Alberto [de Nóbrega] é uma referência para mim”, elogiou.
Moacyr Franco voltou ao SBT
Vale lembrar que aqui até mesmo para fazer justiça que menos de dois anos depois de ser demitido, o humorista voltou para a emissora como jurado do Shadow Brasil.
Moacir Franco ficou no quadro do Programa do Raul Gil apenas em 2019, uma vez que no ano seguinte fechou com a Globo um papel na série Segunda Chamada.
“É maravilhoso [experimentar] essas coisas novas. Quando entro num seriado desses, a primeira coisa é aprender. Segunda Chamada foi demais. Agora, a minha responsabilidade é ainda maior. Tenho que convencer aqueles que já me acompanham e a garotada mais nova também”, contou.
Moacyr Franco expõe grande mágoa com Bruno e Marrone e dá detalhes
No decorrer de uma entrevista, o cantor Moacyr Franco não escondeu que possui grande mágoa com Bruno e Marrone. A razão para tal descontentamento? A sua composição da música Goiás é Mais, que foi gravada pelos cantores em 1992.
Moacir de 86 anos comentou ao jornalista André Piunti que, depois que concluiu a canção, nunca mais foi procurado pela dupla. O veterano explicou que a letra foi realizada a pedido do governo de Goiás na década de 1990.
Na oportunidade, Moacir decidiu sondar possíveis intérpretes para a canção e contatou Bruno e Marrone, que aceitaram gravar a música para o seu segundo álbum, intitulado Vol. 2 (1992).
“Quando eu cheguei em casa, estava o Bruno e o empresário deles. Dei a música para eles. Nunca mais falaram comigo, impressionante”, desabafou.
Ainda no desabafo, o veterano completou: “Vou insistir. A gente morre e nasce sozinho. Mas sou apaixonado por amigo. E quando tomo a iniciativa de ser amigo de uma pessoa e nasce uma confraternização, acho um absurdo que não se prossiga”.
Em comunicado para Fabíola Reipert no quadro A Hora da Venenosa, do Balanço Geral, na Record, a equipe da dupla disse que eles tiveram encontros com Moacyr Franco apenas em ambientes de trabalho.
