Fabiana Justus entrega que seu doador de medula óssea não é do Brasil

Na tarde desta última terça-feira, 23, a influenciadora Fabiana Justus aproveitou para responder algumas perguntas dos fãs sobre seu tratamento. Fazendo uso de seus Stories no Instagram, a empresária explicou que não foi preciso entrar em uma fila para receber o transplante de medula óssea, além de revelar o que sabe sobre seu doador.

“Existe uma confusão. O transplante de medula óssea não é como um transplante de órgão sólido. Não existe fila, porque o órgão sólido ele pode servir para várias pessoas. A medula óssea tem que ser compatível com uma pessoa”, detalhou Fabiana ela ao ser perguntada sobre o assunto.

Fabiana ainda continuou: “As pessoas fizerem teste de compatibilidade e uma pessoa vai ser compatível com você como doador, entendeu? Então não tem fila, o cadastro está lá, todo mundo vai com um número e eles testam essa compatibilidade com todo mundo que tá no sistema o nacional e no Internacional”.

Em seguida, a loira compartilhou o que sabe sobre seu doador. “No meu caso, encontraram fora do Brasil. A única informação que eu tenho é que é fora do Brasil e que é um homem o meu doador. Por enquanto, eu só posso saber isso. Depois, eu vou poder escrever carta e, possivelmente, conhecer, se Deus quiser. Mas não tem fila, ninguém corta fila, não existe isso. Existe a sorte de você encontrar alguém compatível com você, entendeu?”, concluiu.

Fabiana Justus detalha rotina após o transplante
Após o êxito do transplante de medula óssea, a filha do empresário Roberto Justus permanece com o tratamento contra a leucemia e está realizando o acompanhamento semanal na unidade de saúdade. Na manhã desta terça-feira, 23, Fabiana Justus aproveitou o tempo de livre na unidade de saúde enquanto fazia reposição de magnésio para bater um papo com os seguidores.

Por meio de seus stories no Instagram, a empresária entregou que toma aproximadamente uns 43 comprimidos por dia. No decorrer da revelação, Fabiana contou que o transplante realizado por ela necessita de inúmeras medicações após o procedimento.

“O transplante alogênico (que é o que fiz, que as células são de outra pessoa) requer muitos remédios no pós. Tem os imunossupressores para a medula nova não rejeitar ou estranhar o corpo novo, tem protetor de fígado, corticoides, protetor gástrico, remédios para enjoo, antifúngico e antiviral (por conta da imunidade baixa), antibiótico profilático, magnésio… No total são 43 comprimidos ao dia”, disse a famosa.

Em seguida, ela também entregou particularidades sobre o apoio e força que tem recebido de sua mãe, Sacha Chryzman, desde o momento em que foi diagnosticada com a doença, em janeiro deste ano. “Sua mamãe está morando na sua casa esses dias?”, questionou uma internauta.

A empresária, então, respondeu: “Minha mãe parou a vida desde a primeira internação. Ela ficou comigo 22 dos 34 dias da primeira. Na segunda internação, combinamos dela ficar na minha casa com as crianças, o que foi ótimo para elas. Me deu uma paz saber que a vovó estava junto e ajudou a manter o coração delas calmo…”.