Neste último domingo (1), o novo presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) revogou o decreto determinado pelo até então presidente em exercício, general Hamilton Mourão (Republicanos), na última sexta-feira (30). A resolução do vice presidente havia diminuído o impostos para as grandes empresas, o que na prática acarretaria um custo de R$ 5,8 bilhões ao governo.
A revogação já era esperada. Antes mesmo de Lula ser eleito, integrantes do ministro Fernando Haddad (Fazenda) havia demostrado preocupação com decisões do governo Bolsonaro que pudessem acarretar perda de arrecadação para Lula, em meio a um aumento de despesas assinalado pelo Congresso Nacional que pode elevar a perspectiva de rombo nas contas para além dos R$ 200 bilhões neste ano.