Lamentavelmente a filha mais nova de Juliano Cazarré e Leticia Cazarré foi internada na última sexta-feira (12) e se encontra na UTI mais uma vez. E nesta última segunda-feira (15) a jornalista publicou um momento delicado de Maria Guilhermina no hospital.
Através dos stories de seu Instagram oficial, a mãe coruja vem atualizando seus fãs com alguns momentos com a herdeira. No entanto, agora ela publicou uma foto da filha no bercinho do hospital, ao lado de diversos aparelhos, sendo assistida por um médico.
“Deus cuida de tudo”, escreveu na legenda da foto publicada. Confira na íntegra:
Vale ressaltar que Maria Guilhermina foi hospitalizada às pressas após sua saturação abaixar e os médicos optarem por cuidar da pequena de perto. Entretanto, no Dia dos Pais, no último domingo (14), ela precisou se submeter a uma nova cirurgia.
“Maria Guilhermina apresentou intercorrências ontem e acabou precisando de uma cirurgia de emergência nesta madrugada. A cirurgia deu certo, graças a Deus e à equipe da Beneficência Portuguesa, em especial o doutor Rodrigo Freire. Guilhermina está bem, sedada, e os primeiros exames são bastante positivos“, explicou o ator Juliano Cazarré em suas redes sociais.
Ainda no desabafo, o ator prosseguiu: “Peço humildemente as orações de todos vocês, pela recuperação da Guilhermina e para que eu e a Leticia sigamos com força e serenidade para lutar por ela“.
Saúde da bebê
No decorrer de uma entrevista exibida pelo Fantástico, da TV Globo, deste último domingo (14), o ator, juntamente de sua esposa, entregaram detalhes sobre o quadro de saúde da filha mais nova, que veio ao mundo como uma anomalia rara no coração.
A pequena, que está prestes a completar dois meses, nasceu com a anomalia de Ebstein, uma cardiopatia congênita rara, e precisou se submeter a uma cirurgia poucas horas após o parto. A criança, inclusive, está em São Paulo com a mãe, onde segue o tratamento.
Em uma reportagem emocionante, onde mostra ainda dois, dos outros quatro, filhos conhecendo a pequena, o ator contou que a filha corria grandes riscos de sequer nascer viva: “O sangue da Maria Guilhermina girava no coração, não ia para o intestino, não ia para os rins, ela ia morrer”, disse.
