Após o colunista Leo Dias informar que Givaldo Alves já cumpriu oito anos de prisão por furto qualificado e extorsão mediante sequestro, não demorou muito para que Deolane Bezerra fosse convocada por nossos seguidores, para falar sobre o episódio.
E foi exatamente isso que a advogada criminalista fez, em um bate papo exclusivo com o portal Metrópoles. “Espero que tenha aprendido alguma coisa”, soltou a advogada, entre outras palavras mais pesadas.
Ainda na entrevista, a famosa não deixou de relembrar as vezes em que criticou Givaldo: “Eu sou advogada, eu já sabia! Mas sabe aquele famoso ditado ‘calada vence’, pois é… Essa história de pagando de pobre coitado nunca colou comigo”.
Ainda assim, a influenciadora foi justa ao relembrar que, de acordo com a matéria divulgada pelo Estado de Minas, Givaldo já cumpriu os seus deveres com a Justiça e não tem mais o que pagar no âmbito jurídico. “Se ele já pagou por tudo que fez, espero que tenha aprendido alguma coisa!”, concluiu a influenciadora.
Há pouco tempo, Deolane e Givaldo trocaram “elogios” nas redes sociais, após a famosa deixar claro que não concorda com a fama que Alves ganhou após se envolver sexualmente com Sandra Mara, que passava por uma crise, e ser agredido logo em seguida pelo marido de Sandra, o personal Eduardo Alves.
4 identidades e pena de 8 anos: Givaldo Alves já foi preso por sequestro
Há dois meses, Givaldo Alves ficou nacionalmente famoso por ser o morador de rua que teve relações sexuais com Sandra Mara, quando ela estava em estado de crise, e logo depois, ser agredido pelo esposo dela, o personal Eduardo Alves. A partir desse momento, o morador de rua ganhou holofotes de celebridade sem falar muito sobre o seu passado, inclusive os oito anos em que esteve preso por furto qualificado e extorsão mediante sequestro, como divulgou o Estado de Minas.
De acordo com portal de notícia, os crimes ocorreram em 2001 e 2004, respectivamente. O primeiro, quando Givaldo e uma ou mais pessoas roubaram um pertence da vítima, usando uma chave falsa. Givaldo só foi condenado em 2005, quando já cumpria seu período na prisão pelo segundo crime.