“Dor eternamente profunda”, desabafa mãe de jovem morta com saco plástico

A família da estilista Thalissa Nunes Dourado, que morreu aos 27 anos, há quase cinco meses em Paraty (RJ), luta quase que incansavelmente por justiça e exige a condenação da agente de viagens, Vivian dos Santos Lima Tiburtino, indiciada pela polícia civil. De acordo com a investigação, Thalissa foi asfixiada com um saco plástico na cabeça e as mãos amarradas pela colega de quarto.

Até hoje, quase cinco meses depois, a perda da minha filha continua representando uma dor que sei que será eternamente profunda e irreparável. Sinto espiritualmente que ela foi para um lugar iluminado e está sendo bem cuidada, mas não aceito. O ciclo é nascer, viver e morrer, mas não é possível compreender a perda de um filho”, disse em entrevista cedida a Globo, a mãe da designer, a autônoma Adriana Nunes Dourado, 47.



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